Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Brasília; s.n; 21 jul. 2020.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA/RedETSA, PIE | ID: biblio-1117680

RESUMEN

O Informe Diário de Evidências é uma produção do Ministério da Saúde que tem como objetivo acompanhar diariamente as publicações científicas sobre tratamento farmacológico e vacinas para a COVID-19. Dessa forma, são realizadas buscas estruturadas em bases de dados biomédicas, referentes ao dia anterior desse informe. Não são incluídos estudos pré-clínicos (in vitro, in vivo, in silico). A frequência dos estudos é demonstrada de acordo com a sua classificação metodológica (revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados, coortes, entre outros). Para cada estudo é apresentado um resumo com avaliação da qualidade metodológica. Essa avaliação tem por finalidade identificar o grau de certeza/confiança ou o risco de viés de cada estudo. Para tal, são utilizadas ferramentas já validadas e consagradas na literatura científica, na área de saúde baseada em evidências. Cabe ressaltar que o documento tem caráter informativo e não representa uma recomendação oficial do Ministério da Saúde sobre a temática. Foram encontrados 9 artigos e 10 protocolos.


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/tratamiento farmacológico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Betacoronavirus/efectos de los fármacos , Ribavirina/uso terapéutico , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Inmunoglobulinas/uso terapéutico , Cloroquina/uso terapéutico , Aspirina/uso terapéutico , Interferones/uso terapéutico , Corticoesteroides/uso terapéutico , Azitromicina/uso terapéutico , Hidroxicloroquina/uso terapéutico , Antibacterianos/uso terapéutico
2.
Brasília; CONITEC; jan. 2018. graf, ilus, tab.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA/RedETSA | ID: biblio-905580

RESUMEN

CONTEXTO: Gestantes com trombofilia com ou sem causas hereditárias associadas. TECNOLOGIA: Enoxaparina sódica. INDICAÇÃO: Gestantes e puérperas com trombofilia. PERGUNTA: A enoxaparina é mais eficaz, efetiva e segura em comparação ao ácido acetilsalicílico (AAS) em mulheres grávidas com trombofilia? EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Foram incluídos uma revisão sistemática (RS), dois Ensaios Clínicos Randomizados (ECR) e duas coortes (ambas não concorrentes). A RS de De Jong et al., 2013 (alta qualidade metodológica) demonstrou que, nas gestantes com história de aborto, houve um número significativamente maior de nascidos vivos no grupo tratado com enoxaparina, quando comparado ao grupo do AAS. O ECR de Elmahashi et al., 2014 (moderada qualidade metodológica) relatou superioridade da enoxaparina associada ao AAS, quando comparado ao AAS isolado para os desfechos número de abortos e número de nascidos vivos. O ECR de Gris et al., 2004 (moderada qualidade metodológica) relatou que o uso da enoxaparina em gestantes resultou em um número maior de nascidos vivos quando comparado ao AAS, sendo a diferença estatisticamente significante. A coorte conduzida por Bar et al., 2000 (baixa qualidade metodológica) constatou que, quanto ao potencial teratogênico, não houveram diferenças estatisticamente significantes entre enoxaparina e AAS. A coorte de Merviel et al., 2017 (baixa qualidade metodológica) mostrou superioridade estatisticamente significante da enoxaparina associada ao AAS para os desfechos número de nascidos vivos e taxa de aborto no 1° trimestre de gestação, quando comparado ao AAS isolado. AVALIAÇÃO ECONÔMICA: Foi conduzida avaliação econômica do tipo árvore de decisão, a perspectiva adotada foi a do SUS e o horizonte temporal utilizado foi o de uma gestação (40 semanas ­ 280 dias). O desfecho de efetividade considerado foi o sucesso da gestação, com o nascimento a termo ou pré-termo. Foram também considerados os eventos aborto e morte intrauterina. A análise de custo-efetividade mostrou que o uso da enoxaparina em comparação com AAS custaria R$3.466,42 a mais para o tratamento de cada gestante com trombofilia, sendo a razão de custo efetividade incremental de R$11.074,81 por nascido vivo. A estratégia AAS + Enoxaparina foi dominada, pois apresentou maior custo e menor efetividade que a Enoxaparina isoladamente. A análise de sensibilidade mostrou que a variável que mais altera o resultado final é o custo da enoxaparina. AVALIAÇÃO DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: Realizou-se análise de impacto orçamentário em um horizonte temporal de 5 anos. Assumiu-se um market share inicial de 20% para a enoxaparina, com incrementos anuais no mesmo valor, chegando a 100% no quinto ano. A estimativa de impacto orçamentário decorrente da incorporação de enoxaparina pode variar entre R$ 7.839.022,67 a R$ 17.739.592,58 milhões de reais em 5 anos. CONSIDERAÇÕES FINAIS: As evidências elencadas nesse relatório demonstram superioridade da enoxaparina em relação ao AAS para o maior número de nascidos vivos, e, consequentemente menor taxa de abortos, entre as gestantes trombofílicas. No que diz respeito aos eventos adversos, não se observa diferença entre as alternativas. Destaca-se que a bula da enoxaparina não possui indicação para o uso em mulheres gestantes e apresenta categoria de risco C na gravidez. O uso off-label da enoxaparina para profilaxia do TEV em gestantes, entretanto, já está consolidado na prática médica. CONSULTA PÚBLICA: O Relatório de Recomendação da CONITEC "Enoxaparina para gestantes com trombofilia" foi disponibilizado por meio da Consulta Pública nº 59/2017 entre os dias 25/10/2017 e 13/11/2017. Foram recebidas 83 contribuições, sendo 4 contribuições técnicocientíficas e 79 de experiência ou opinião de pacientes, familiares, amigos ou cuidadores de pacientes, profissionais de saúde ou pessoas interessadas no tema. Do total de contribuições, 96,4% (n = 80) concordaram totalmente, 2,4% (n = 2) concordaram parcialmente e 1,2% (n = 1) discordaram parcialmente da recomendação preliminar da CONITEC. Nenhuma sugestão ou oposição à incorporação da Enoxaparina foi relatada, a única contribuição parcialmente discordante referia-se a burocracia envolvida no acesso ao medicamento. DELIBERAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC presentes na 62ª reunião ordinária, no dia 07 de dezembro de 2017, deliberaram, por unanimidade, recomendar a incorporação da enoxaparina sódica 40 mg/0,4 mL para o tratamento de gestantes com trombofilia. Foi assinado o Registro de Deliberação nº 316/2017. DECISÃO: Incorporar a enoxaparina sódica 40 mg/ 0,4 mL para o tratamento de gestantes com trombofilia no âmbito do Sistema Único de Saúde ­ SUS, dada pela Portaria nº 10, publicada no DOU nº 18, do dia 25 de janeiro de 2018, seção 1, pág. 124.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Aspirina/uso terapéutico , Enoxaparina/uso terapéutico , Trombofilia/tratamiento farmacológico , Brasil , Análisis Costo-Beneficio , Evaluación en Salud , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Sistema Único de Salud
3.
Lima; IETSI; 2017.
No convencional en Español | BRISA/RedETSA | ID: biblio-963870

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: El presente informe expone la evaluación del uso de ticagrelor para el tratamiento de pacientes con SCA que se someterán a una intervención coronaria percutánea (ICP). El síndrome coronario agudo (SCA) comprende todo el espectro de la enfermedad coronaria arterial que abarca desde angina inestable hasta infarto agudo de miocardio (IMA) transmural, debido a una reducción abrupta del flujo coronario, generalmente debido a la formación de un trombo que obstruye la arteria coronaria tras la ruptura de una placa ateromatosa. TECNOLOGIA SANITARIA DE INTERES: Ticagrelor (Brilinta®, Brilique®; AstraZeneca C23H28F2N6O4S) es un inhibidor reversible de activación y agregación plaquetaria mediado por el receptor adenosina difosfato (ADP) P2Y12. El mecanismo de acción del ticagrelor consiste en que interacciona reversiblemente con el receptor ADP P2Y12 para prevenir la transducción de señales y la activación plaquetaria, inhibiendo la formación del trombo. Ticagrelor tiene una vida media de 12 horas, y su efecto sobre el receptor depende de su concentración plasmática y en menor proporción de su metabolito activo, lo que permite mayor inhibición plaquetaria y recuperación más rápida de la función plaquetaria luego de su suspensión. METODOLOGÍA: Se llevó a cabo una búsqueda sistemática de la literatura con respecto a la eficacia y seguridad de ticagrelor en pacientes con SCA, en quienes se planea realizar una ICP. La búsqueda se inició revisando la información sobre el uso del medicamento de acuerdo con entidades reguladoras como la Food and Drug Administration (FDA), la European Medicines Agency (EMA) y la Dirección General de Medicamentos y Drogas (DIGEMID). Posteriormente, se revisaron las bases de datos de PubMed, TRIPDATABASE y www.clinicaltrials.gov. Adicionalmente, se realizó una búsqueda de evaluaciones de tecnologías y guías de práctica clínica en las páginas web de grupos dedicados a la investigación y educación en salud en general como The National Institute for Health and Care Excellence (NICE), y especializadas en cardiología como la Fundación del Ccolegio Aamericano de Ccardiología, la Asociación Aamericana de Ccorazón, y la Sociedad Europea de Cardiología, entre otras. RESULTADOS: De acuerdo a lo revisado, la evidencia de la eficacia del uso de ticagrelor proviene del estudio PLATO, donde se comparó al ticagrelor más aspirina versus clopidogrel más aspirina, observándose una reducción absoluta del riesgo del 1.9% del desenlace compuesto muerte cardiovascular, IMA o accidente cerebro vascular (ACV) en comparación con clopidogrel más aspirina (9.8 vs 11.7; p<0.001), es decir, 19 eventos menos por cada 1000 pacientes tratados. Asimismo, mostró una reducción absoluta del riesgo de 1.1% IMA en un año de seguimiento (5.8 vs 6.9; p=0.005; es decir, 11 eventos menos por cada 1000 pacientes tratados) y de la mortalidad cardiovascular una reducción absoluta del riesgo de 1.4% (4.0 vs 5.1; p=0.001; es decir, 11 eventos menos por cada 1000 pacientes tratados). No hubo diferencia estadísticamente significativa de en ACV al ser analizado como variable individual. En el estúdio PLATO, se observó una reducción absoluta del riesgo de mortalidad por todas las causas de 1.4% atribuibles al ticagrelor versus al clopidogrel (4.5 vs 5.9%; p<0.001; es decir, 14 muertes menos por cada 1000 pacientes tratados). En cuanto a la seguridad en el estudio PLATO no se observó un aumento significativo del riesgo de sangrado mayor con el uso de ticagrelor em comparación con clopidogrel. Se han descrito algunas controversias con respecto al estudio PLATO, de las cuales la que genera mayor incertidumbre corresponde a la discrepância encontrada entre el número de IMAs en el brazo de clopidogrel reportados por el centro de investigación local (n=548) y el reportado por el comité central (n=593), mientras que no se observaron diferencias en la rama de ticagrelor (n=504 de acuerdo a ambos). De manera que, si se no se toman en cuenta los 45 IMAs más en el brazo de clopidogrel adjudicados por el comité central, se anularía el beneficio de ticagrelor. A lo que el patrocinador, respondió ante la FDA realizando un análisis de validación entre ambos métodos de identificación de IMAs y mostrando datos que sustenten la adjudicación de los IMAs por el comité central, para mostrar la validez de los resultados publicados del estúdio PLATO. Así, estas controversias restan confianza en lo referente al efecto de ticagrelor sobre clopidogrel en IMA, aunque este medicamento continúa siendo ampliamente recomendado en GPC internacionales. Además, siendo que IMA es parte de uno de los componentes del desenlace compuesto del PLATO, esta controversia se extiende al mismo desenlace principal. Sin embargo, no se há encontrado limitaciones en la ejecución del PLATO que afecte la confianza en el resultado sobre la mortalidad por cualquier causa. Con este efecto observado se podría esperar que en promedio se preserven 14 vidas por cada 1000 pacientes tratados con ticagrelor respecto a los tratados con clopidogrel. Así, en EsSalud, donde se estima que se trataría aproximadamente a 500 pacientes con SCA con ticagrelor, lo cual supondría un gasto anual en este medicamento de aproximadamente S/. 875,000 soles. CONCLUSIÓN: El Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación- IETSI, aprueba el uso de ticagrelor en pacientes con SCA en quienes se planea realizar ICP; según lo establecido en el Anexo 01. La vigencia del presente dictamen preliminar es de 3 años, la continuación de dicha aprobación estará sujeta a los resultados obtenidos de los pacientes que hayan recibido dicho tratamiento y a la nueva evidencia internacional disponible al momento de la revisión.


Asunto(s)
Humanos , Aspirina/uso terapéutico , Síndrome Coronario Agudo/tratamiento farmacológico , Antagonistas del Receptor Purinérgico P2Y/uso terapéutico , Intervención Coronaria Percutánea , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Análisis Costo-Beneficio
4.
Bogotá; IETS; dic. 2016.
No convencional en Español | BRISA/RedETSA | ID: biblio-1395394

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: El análisis de impacto presupuestal de los medicamentos para el tratamiento preventivo y del episodio agudo de pacientes con migraña en Colombia se desarrolla en el marco del mecanismo técnico-científico para la ampliación progresiva del plan de beneficios y la definición de la lista de exclusiones, establecido en el artículo 15 de la Ley 1751 de 2015. Estas tecnologías fueron seleccionadas por la Dirección de Beneficios, Costos y Tarifas del Aseguramiento en Salud del Ministerio de Salud y Protección Social (MinSalud), y remitidas al Instituto de Evaluación Tecnológica en Salud (IETS) para su evaluación. Este análisis de impacto presupuestal sigue las pautas del Manual Metodológico para la elaboración del análisis de impacto presupuestal y del Manual Metodológico de Participación y Deliberación publicados por el Instituto de Evaluación Tecnológica en Salud (IETS). Como etapa subsecuente al reporte de efectividad y seguridad, actualmente en elaboración, esta evaluación se ceñirá a los parámetros de la pregunta PICO que allí se especifiquen. La migraña es una condición neurológica altamente prevalente, que genera un impacto importante en la calidad de vida relacionada con la salud; se asocia con discapacidad funcional, que afecta, tanto aspectos de la vida social y familiar, como aspectos académicos y ocupacionales, generando pérdidas de productividad significativas y, por ende, una carga socioeconómica considerable. Ha sido reconocida por la Organización Mundial de la Salud (OMS) como una de las 20 primeras causas de discapacidad en el mundo y según el estudio de carga de enfermedad global del año 2010, la migraña representa la octava causa, en términos de años vividos con discapacidad (AVD). La migraña es un tipo de cefalea primaria que se manifiesta generalmente entre los 25 y 50 años de edad; afecta con mayor frecuencia a las mujeres, en una relación estimada de 3:1 comparado con hombres y presenta un componente hereditario importante, reportándose en familiares de primer grado, un riesgo de padecer migraña de 1.5 a 4 veces mayor que el de la población general. Aunque existe una importante variabilidad en la presentación clínica, la migraña generalmente se caracteriza por episodios de cefalea pulsátil unilateral, asociada a síntomas como náusea, vómito, fotofobia y fonofobia. Se estima una prevalencia entre 3% y 24% en la población mundial y de acuerdo con cifras reportadas para América Latina, en Colombia el 13.8% de las mujeres y el 4.8% de los hombres padecen de esta condición. De los 4.5 millones de personas que padecen de migraña en el país, aproximadamente 30% requieren tratamiento preventivo. La Clasificación Internacional de Cefaleas (ICHD, por su sigla en inglés), define la migraña crónica como la presencia de cefalea 15 o más días al mes, durante al menos tres meses, de los cuales, al menos ocho, deben cumplir criterios de migraña. Las formas crónicas de la migraña se asocian con mayor discapacidad y deterioro de la calidad de vida, en comparación con las formas episódicas, lo que genera la necesidad de instaurar terapias preventivas, cuyo objetivo es disminuir la frecuencia de los días de cefalea, la intensidad de los episodios, y la mejoría de la calidad de vida de estos pacientes. El tratamiento del episodio agudo de migraña, tiene como objetivo disminuir la duración y la intensidad del mismo, restaurar la funcionalidad del paciente y minimizar el uso de medicación de rescate. Dentro de las alternativas terapéuticas, se encuentran los agentes antimigrañosos específicos como los triptanes y los ergotamínicos y los agentes no específicos, como los analgésicos y los antiinflamatorios no esteroideos (AINES). Por otro lado, el tratamiento preventivo debe ser considerado en aquellos pacientes en quienes la frecuencia e intensidad de los episodios de cefalea generan un impacto significativo en la calidad de vida, a pesar del uso adecuado de medicamentos durante el episodio agudo y un adecuado control de factores desencadenantes, o cuando la frecuencia de los episodios es tan alta, que se genera un riesgo importante de sobreuso de medicamentos. Se recomienda que la duración del tratamiento preventivo sea de al menos un año, con el propósito de reducir la frecuencia de las crisis en al menos 50%, disminuir su intensidad, duración y limitar la dependencia a la medicación aguda. Este documento tiene como objetivo presentar el análisis de impacto presupuestal que tendría incorporar al Plan de Beneficios en Salud con cargo a la UPC (PBSUPC) los siguientes medicamentos: naratriptán, sumatriptán, sumatriptán/naproxeno, zolmitriptán, acetaminofén más ácido acetil salicílico más cafeína para el tratamiento del episodio agudo; flunarizina, y topiramato para el tratamiento preventivo de migraña en Colombia. El documento se encuentra organizado en cuatro secciones: la primera contiene una introducción que describe la indicación de interés y el objetivo del documento. La segunda parte describe todas las tecnologías evaluadas en el análisis de impacto presupuestal; la tercera el modelo y la cuarta la presentación de resultados. INSUMOS Y MÉTODOS: Esta sección presenta los supuestos, parámetros y métodos utilizados para el modelo de estimación del impacto presupuestal describiendo la siguiente información: Perspectiva: La perspectiva de este AIP corresponde al tercero pagador, que en este caso es el Sistema General de Seguridad Social en Salud. Horizonte temporal: El horizonte temporal de este AIP en el caso base corresponde a un año. Adicionalmente, se reportan las estimaciones del impacto presupuestal para los años 2 y 3, bajo el supuesto de la inclusión en el PBSUPC en el año 1. Población total: La población total en el análisis corresponde a hombres y mujeres mayores de 18 años en Colombia con diagnóstico de migraña e indicación para manejo farmacológico. RESULTADOS: Los resultados de este AIP, presentados en la tabla 10, indican que en el caso base y con los precios actuales, la inclusión de naratriptán, sumatriptán, sumatriptán/naproxeno, zolmitriptán, la combinación acetaminofén más ácido acetil salicílico y cafeína, como tratamiento para el episodio agudo de migraña implica un esfuerzo presupuestal en el escenario 1 de $1.420.755.082 en el año 1, de $6.952.980.454 en el año 2 y de $12.202.503.302 en el año 3. La segunda parte de los resultados, presentados en la tabla 11, indican que en el caso base y con los precios actuales, la inclusión de la flunarizina y el topiramato para el tratamiento preventivo de migraña, implica un esfuerzo presupuestal de $461.316.332 en el año 1, $5.893.128.981 en el año 2 y de $7.996.160.915 en el año 3. Finalmente, en las tablas 12 y 13 se presentan los análisis de sensibilidad para cada escenario.


Asunto(s)
Humanos , Aspirina/uso terapéutico , Diclofenaco/uso terapéutico , Ibuprofeno/uso terapéutico , Naproxeno/uso terapéutico , Sumatriptán/uso terapéutico , Ergotamina/uso terapéutico , Acetaminofén/uso terapéutico , Trastornos Migrañosos/tratamiento farmacológico , Evaluación en Salud/economía , Eficacia , Colombia
5.
Bogotá; IETS; dic. 2016.
No convencional en Español | BRISA/RedETSA | ID: biblio-1395400

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: El análisis de impacto presupuestal de los medicamentos para el tratamiento preventivo y del episodio agudo de pacientes con migraña en Colombia se desarrolla en el marco del mecanismo técnico-científico para la ampliación progresiva del plan de beneficios y la definición de la lista de exclusiones, establecido en el artículo 15 de la Ley 1751 de 2015. Estas tecnologías fueron seleccionadas por la Dirección de Beneficios, Costos y Tarifas del Aseguramiento en Salud del Ministerio de Salud y Protección Social (MinSalud), y remitidas al Instituto de Evaluación Tecnológica en Salud (IETS) para su evaluación. Este análisis de impacto presupuestal sigue las pautas del Manual Metodológico para la elaboración del análisis de impacto presupuestal y del Manual Metodológico de Participación y Deliberación publicados por el Instituto de Evaluación Tecnológica en Salud (IETS). Como etapa subsecuente al reporte de efectividad y seguridad, actualmente en elaboración, esta evaluación se ceñirá a los parámetros de la pregunta PICO que allí se especifiquen. La migraña es una condic


Asunto(s)
Humanos , Cafeína/uso terapéutico , Aspirina/uso terapéutico , Diclofenaco/uso terapéutico , Ibuprofeno/uso terapéutico , Naproxeno/uso terapéutico , Sumatriptán/uso terapéutico , Ergotamina/uso terapéutico , Acetaminofén/uso terapéutico , Trastornos Migrañosos/tratamiento farmacológico , Evaluación en Salud/economía , Eficacia , Colombia
6.
Belo Horizonte; CCATES; 2016. tab.
No convencional en Portugués | BRISA/RedETSA | ID: biblio-876497

RESUMEN

CONTEXTO: As doenças cardiovasculares (DCV) se caracterizam por distúrbios do coração e dos vasos sanguíneos e possuem como principais causas o consumo de tabaco, inatividade física, dieta pouco saudável e uso nocivo do álcool. São consideradas a principal causa de incapacidade e morte prematura em todo o mundo, sendo uma das principais a doença arterial coronariana (DAC). A DAC se caracteriza pela presença da aterosclerose, um complexo processo inflamatório multifatorial com acúmulo de lipoproteínas no lúmen dos vasos sanguíneos de médio e grande porte e pode ser identificada clinicamente nas suas formas crônica, como a angina estável, e aguda, nas síndromes coronarianas agudas (SCA). A SCA resulta, portanto, de um desequilíbrio entre oferta e demanda de oxigênio pelo musculo cardíaco, evoluindo para isquemia miocárdica aguda. TECNOLOGIA: Brilinta® (ticagrelor). PERGUNTA: Ticagrelor é mais eficaz do que o AAS e o Clopidogrel para a prevenção de eventos trombóticos em pacientes com SCA ou com infarto prévio? EVIDÊNCIAS: A terapia combinada de inibidores da P2Y12 (clopidogrel, prasugrel ou ticagrelor) com o AAS é superior ao uso de monoterapia com AAS. Prasugrel é provavelmente mais eficaz na prevenção de eventos isquêmicos após ICP, no entanto sem diferença estatística para alta dose (AD) de clopidogrel. Ticagrelor e clopidogrel (AD) parecem encontrar um melhor equilíbrio entre eficácia e segurança. Clopidogrel (AD) é uma alternativa ao prasugrel e ticagrelor. Ticagrelor e clopidogrel (AD) apresentaram melhor eficácia do que dose padrão (DP) de clopidogrel sem diferenças estatísticas nos desfechos de segurança. CONCLUSÕES: Não houve diferenças estatisticamente significantes entre o uso de clopidogrel (AD) e ticagrelor para os desfechos de eficácia e segurança. Clopidogrel (AD) pode ser considerada como uma alternativa ao prasugrel e ticagrelor.


Asunto(s)
Humanos , Síndrome Coronario Agudo/tratamiento farmacológico , Aspirina/uso terapéutico , Inhibidores de Agregación Plaquetaria/uso terapéutico , Glicoproteína IIb de Membrana Plaquetaria/uso terapéutico , Clorhidrato de Prasugrel/uso terapéutico , Análisis Costo-Beneficio , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Resultado del Tratamiento
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA